Hoje é dia de teste para Portugal com as duas emissões de dívida com o objectivo de financiamento nos mercados. Mais uma vez o país parece suspenso. A ameaça do FMI, as notações financeiras das agências de rating, os juros condicionam a vida dos país. É claro que toda esta turbulência é o resultado da inépcia de quem Governa o país e da desunião da União Europeia, com especial preponderância da Alemanha, um dos nossos maiores credores.
De qualquer modo, o país anda ao sabor dos mercados internacionais. O Governo tenta tranquilizar as hostes, em particular as internacionais, dando garantias de cumprimento das metas propostas. Mas o facto é que os abutres já pairam sobre o corpo moribundo, esperando nós que somos o corpo moribundo que os abutres (mercados) refreiem a sua sua voracidade devido à ajuda do Banco Central Europeu.
Para os Portugueses esta situação é sufocante. Entre as ameaças e as medidas de austeridade que nunca serão verdadeiramente suficientes, ainda há as eleições presidenciais com um vencedor anunciado - um dos rostos dos problemas. Viver neste país assemelha-se cada vez mais a um acto de heroísmo.
De qualquer modo, o país anda ao sabor dos mercados internacionais. O Governo tenta tranquilizar as hostes, em particular as internacionais, dando garantias de cumprimento das metas propostas. Mas o facto é que os abutres já pairam sobre o corpo moribundo, esperando nós que somos o corpo moribundo que os abutres (mercados) refreiem a sua sua voracidade devido à ajuda do Banco Central Europeu.
Para os Portugueses esta situação é sufocante. Entre as ameaças e as medidas de austeridade que nunca serão verdadeiramente suficientes, ainda há as eleições presidenciais com um vencedor anunciado - um dos rostos dos problemas. Viver neste país assemelha-se cada vez mais a um acto de heroísmo.
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