As duas centrais sindicais uniram-se e já está marcada uma greve para dia 24 de Novembro. A reacção dos sindicatos às medidas de austeridade apresentadas pelo Governo é a esperada, tendo em consideração o retrocesso do bem-estar social de muitos trabalhadores que é consequência imediatas dessas mesmas medidas. Todavia, a greve marcada para Novembro provocou algumas reacções negativas.
Importa referir que os sindicatos têm perdido força, em Portugal e não só, muito por culpa dos próprios. A falta de independência dos sindicatos face a partidos políticos, as formas de luta nem sempre consonantes com os novos tempos que vivemos e a displicência com que olham para a precariedade são algumas das falhas do sindicalismo.
Porém, convém não esquecer que é graças ao sindicalismo que os trabalhadores vieram a conhecer muitos dos seus direitos e que o bem-estar social é uma luta constante dos sindicatos. Podemos apontar falhas ao sindicalismo do século XXI, mas é um erro crasso hostilizar quem ainda defende os direitos dos trabalhadores. Aliás, a fragilidade das condições sociais dos trabalhadores é indissociável da fragilidade do sindicalismo.
Importa referir que os sindicatos têm perdido força, em Portugal e não só, muito por culpa dos próprios. A falta de independência dos sindicatos face a partidos políticos, as formas de luta nem sempre consonantes com os novos tempos que vivemos e a displicência com que olham para a precariedade são algumas das falhas do sindicalismo.
Porém, convém não esquecer que é graças ao sindicalismo que os trabalhadores vieram a conhecer muitos dos seus direitos e que o bem-estar social é uma luta constante dos sindicatos. Podemos apontar falhas ao sindicalismo do século XXI, mas é um erro crasso hostilizar quem ainda defende os direitos dos trabalhadores. Aliás, a fragilidade das condições sociais dos trabalhadores é indissociável da fragilidade do sindicalismo.
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