No início das comemorações centenário da República, o Presidente da Republica e o primeiro-ministro apelaram à unidade dos portugueses. O período que o país atravessa é difícil e mais grave, não se vislumbram melhorias no horizonte. Curiosamente muitos dos vícios da I República não se afastam assim tanto dos tempos que atravessamos, esses vícios abriram a porta a 48 anos de ditadura.
O Presidente da República e o primeiro-ministro apelam à unidade dos portugueses. Essa unidade é, indubitavelmente, determinante para ultrapassarmos os problemas actuais. Mas seria igualmente importante que a classe política fizesse uma profunda análise da sua acção nos últimos anos. A mentira, a suspeição, a incompetência e os interesses mesquinhos estão a corroer a República e a destruir a Democracia. A unidade também se consegue com responsabilização. Coisa rara nos tempos que correm. Esta reflexão tem que ser feita também por quem nos pede unidade.
O Presidente da República e o primeiro-ministro apelam à unidade dos portugueses. Essa unidade é, indubitavelmente, determinante para ultrapassarmos os problemas actuais. Mas seria igualmente importante que a classe política fizesse uma profunda análise da sua acção nos últimos anos. A mentira, a suspeição, a incompetência e os interesses mesquinhos estão a corroer a República e a destruir a Democracia. A unidade também se consegue com responsabilização. Coisa rara nos tempos que correm. Esta reflexão tem que ser feita também por quem nos pede unidade.
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