O Presidente Obama reconheceu que os EUA vão ter um papel mais activo no Iémen. Recorde-se que o Governo iemenita tem vindo a travar uma luta contra a Al-Qaeda. O Presidente americano reagiu assim ao facto de que o nigeriano que tentou perpretar um ataque terrorista a bordo de um avião americano tinha recebido apoio logístico e tinha sido treinado naquela região. A Barack Obama também não terá sido indiferente o facto de existirem indícios de uma tentativa de ataque terrorista no Iémen, não estando ainda excluída a hipótese de o alvo ser a embaixada americana no país.
O ano acabou com a ameaça terrorista e principia com a mesma ameaça. Entre a falta de rigor com as medidas de segurança - até certo ponto normal com o decorrer do tempo sem atentados - e a paranóia quando surgem ataques, falhados ou não, não se encontra um equilíbrio consistente. Enquanto uns vão apenas ver a ingerência americana em território alheio, embora com o claro consentimento as autoridades do Iémen ; outros vão clamar por medidas mais drásticas, um pouco na linha do anterior Presidente americano. É neste cenário que Barack Obama tem de agir.
O antiamericanismo do costume vai dar novamente um arzinho da sua graça. Os americanos não estão verdadeiramente a combater o terrorismo que já lhes está novamente a bater à porta, mas pretendem sim controlar uma região que possui inúmeras vantagens estratégicas. Não entra na equação a Al-Qaeda e as tentativas de se efectuar ataques terroristas em território americano ou europeu. Isso não passa de um pormenor sem importância.
O ano acabou com a ameaça terrorista e principia com a mesma ameaça. Entre a falta de rigor com as medidas de segurança - até certo ponto normal com o decorrer do tempo sem atentados - e a paranóia quando surgem ataques, falhados ou não, não se encontra um equilíbrio consistente. Enquanto uns vão apenas ver a ingerência americana em território alheio, embora com o claro consentimento as autoridades do Iémen ; outros vão clamar por medidas mais drásticas, um pouco na linha do anterior Presidente americano. É neste cenário que Barack Obama tem de agir.
O antiamericanismo do costume vai dar novamente um arzinho da sua graça. Os americanos não estão verdadeiramente a combater o terrorismo que já lhes está novamente a bater à porta, mas pretendem sim controlar uma região que possui inúmeras vantagens estratégicas. Não entra na equação a Al-Qaeda e as tentativas de se efectuar ataques terroristas em território americano ou europeu. Isso não passa de um pormenor sem importância.
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