Num período de grande instabilidade global, resultado de uma crise financeira internacional que pode rapidamente transformar-se em várias crises políticas, a notícia da SIC, que dá conta do bom andamento do processo de paz entre Israel e territórios palestinianos, é um bom presságio para aquela região.
Existem negociações secretas que estão no bom caminho e a produzir resultados. Segundo o correspondente da SIC, Henrique Cymerman, israelitas e palestinianos estão prestes a chegar a um acordo histórico. O acordo pressupõe a saída israelita de praticamente todos os territórios ocupados desde 1967. O acordo abrange também o regresso de 80 mil colonos judeus e a possibilidade de Israel sair de Jerusalém Oriental e a cidade ser dividida em três. O acordo parece ir ao encontro das reivindicações palestinianas e daquilo que tem vindo a ser defendido por inúmeros especialistas – o regresso às fronteiras de 1967.
Tzipi Livni, provavelmente a próxima primeira-ministra israelita, teve um papel fundamental, mostrando ter todas as condições para vir a desempenhar exemplarmente as funções de primeira-ministra. Para o plano ser efectivo é necessário esperar pela tomada de posse de Livni e pelos resultados de um referendo sobre o plano de paz, a ter lugar entre israelitas e palestinianos.
De um modo geral, o que se sabe até ao momento do plano de paz abre a porta a uma nova esperança para a paz da região, essencial para a estabilidade do Médio Oriente. Recorde-se que o conflito israelo-palestiniano é também fonte de legitimação de grupos terroristas. A paz entre estes dois povos ainda pode ser uma realidade. Apesar de décadas de conflito, este plano de paz gizado entre palestinianos e israelitas parece ir mais longe do que as anteriores tentativas.
Existem negociações secretas que estão no bom caminho e a produzir resultados. Segundo o correspondente da SIC, Henrique Cymerman, israelitas e palestinianos estão prestes a chegar a um acordo histórico. O acordo pressupõe a saída israelita de praticamente todos os territórios ocupados desde 1967. O acordo abrange também o regresso de 80 mil colonos judeus e a possibilidade de Israel sair de Jerusalém Oriental e a cidade ser dividida em três. O acordo parece ir ao encontro das reivindicações palestinianas e daquilo que tem vindo a ser defendido por inúmeros especialistas – o regresso às fronteiras de 1967.
Tzipi Livni, provavelmente a próxima primeira-ministra israelita, teve um papel fundamental, mostrando ter todas as condições para vir a desempenhar exemplarmente as funções de primeira-ministra. Para o plano ser efectivo é necessário esperar pela tomada de posse de Livni e pelos resultados de um referendo sobre o plano de paz, a ter lugar entre israelitas e palestinianos.
De um modo geral, o que se sabe até ao momento do plano de paz abre a porta a uma nova esperança para a paz da região, essencial para a estabilidade do Médio Oriente. Recorde-se que o conflito israelo-palestiniano é também fonte de legitimação de grupos terroristas. A paz entre estes dois povos ainda pode ser uma realidade. Apesar de décadas de conflito, este plano de paz gizado entre palestinianos e israelitas parece ir mais longe do que as anteriores tentativas.
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