O conflito entre as forças da Geórgia e o movimento separatista da Ossétia do Sul tem vindo a recrudescer. A isto acresce um aumento da conflitualidade entre a Geórgia e a Rússia, acusada de apoiar as intenções separatistas da Ossétia do Sul. O governo georgiano acusa a Rússia de ingerência numa matéria que considera ser doméstica e acusa ainda o contingente de paz na região de promover ideias independentistas.
A crescente animosidade entre os dois países pode tomar outras dimensões, o que aliás o dia de ontem demonstrou. Além disso, a Geórgia mantém a sua vontade de integrar a NATO, contra a vontade da Rússia, que vê nesta integração uma aproximação indesejada a um território tradicionalmente do seu domínio. Os dois países estão à beira da guerra. Tanques russos entraram em território georgiano para apoiar os separatistas. A força aérea russa tem vindo a bombardear a Geórgia, e Moscovo defende-se afirmando que o exército da Geórgia assassinou soldados seus e afirma pretender defender a população Russa na região. Os últimos tempos, recorde-se, têm sido marcados pelas tentativas da Geórgia de restaurar a estabilidade na região.
O problema da Ossétia do Sul não é muito conhecido, nem tão-pouco faz parte dos assuntos tratados com regularidade pela comunicação social. A Ossétia do Sul tem lutado pela sua independência ao ponto de ter declarado, unilateralmente, a sua independência, depois de uma guerra entre 1991 e 1992. O povo da Ossétia do Sul sustenta esse desejo de independência no facto da maioria não se considerar georgiana e de, ao invés, sentir uma maior proximidade com a Rússia do que com a Geórgia. Historicamente, a maior parte dos habitantes da Ossétia do Sul descende de povos que se descolaram da Rússia para a Geórgia. Este problema apresenta algumas similitudes com o caso da Sérvia e do Kosovo.
Por outro lado, o governo georgiano defende-se com a importância da integridade territorial do país e tem mostrado uma determinação muito forte em manter essa integridade inviolável. As Nações Unidas têm permanecido ao lado da Geórgia e os EUA reiteraram o seu apoio à Geórgia defendendo a necessidade inequívoca da integridade territorial da Geórgia.
As próximas semanas serão determinantes para o desenvolvimento da situação, mas as notícias que vêm desta parte do Cáucaso não são as mais animadoras: o conflito parece eminente.
A crescente animosidade entre os dois países pode tomar outras dimensões, o que aliás o dia de ontem demonstrou. Além disso, a Geórgia mantém a sua vontade de integrar a NATO, contra a vontade da Rússia, que vê nesta integração uma aproximação indesejada a um território tradicionalmente do seu domínio. Os dois países estão à beira da guerra. Tanques russos entraram em território georgiano para apoiar os separatistas. A força aérea russa tem vindo a bombardear a Geórgia, e Moscovo defende-se afirmando que o exército da Geórgia assassinou soldados seus e afirma pretender defender a população Russa na região. Os últimos tempos, recorde-se, têm sido marcados pelas tentativas da Geórgia de restaurar a estabilidade na região.
O problema da Ossétia do Sul não é muito conhecido, nem tão-pouco faz parte dos assuntos tratados com regularidade pela comunicação social. A Ossétia do Sul tem lutado pela sua independência ao ponto de ter declarado, unilateralmente, a sua independência, depois de uma guerra entre 1991 e 1992. O povo da Ossétia do Sul sustenta esse desejo de independência no facto da maioria não se considerar georgiana e de, ao invés, sentir uma maior proximidade com a Rússia do que com a Geórgia. Historicamente, a maior parte dos habitantes da Ossétia do Sul descende de povos que se descolaram da Rússia para a Geórgia. Este problema apresenta algumas similitudes com o caso da Sérvia e do Kosovo.
Por outro lado, o governo georgiano defende-se com a importância da integridade territorial do país e tem mostrado uma determinação muito forte em manter essa integridade inviolável. As Nações Unidas têm permanecido ao lado da Geórgia e os EUA reiteraram o seu apoio à Geórgia defendendo a necessidade inequívoca da integridade territorial da Geórgia.
As próximas semanas serão determinantes para o desenvolvimento da situação, mas as notícias que vêm desta parte do Cáucaso não são as mais animadoras: o conflito parece eminente.
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