O senador Barack Obama é, segundo muitos analistas, a grande surpresa do primeiro passo na caminhada para a Casa Branca. O senador do Illinois conseguiu uma importante vitória no caucus do Iowa. Por outro lado, a candidata democrata, Hillary Clinton, parece vir a perder terreno nas sondagens quer para Obama, quer para John Edwards, outro candidato democrata. Do lado republicano, Mike Huckabee tem sido uma surpresa insofismável. De qualquer forma, parece que John McCain parece ser o candidato republicano com maiores hipóteses de ganhar.
De qualquer modo, a ânsia dos americanos pela mudança parece ser um factor transversal a democratas e a republicanos. Os anos da Administração Bush têm sido muito onerosos para os americanos, e não só. E tanto mais é assim quando se verifica a forte probabilidade do ainda Presidente Bush ficar na História como sendo um dos piores presidentes americanos que seguramente irá fazer companhia a Richard Nixon nos anais negros da História americana.
A guerra do Iraque e as circunstâncias em que a mesma foi impingida ao mundo; a instabilidade que ainda se vive no Afeganistão – ainda longe de uma pacificação; as aspirações hegemónicas do Irão e o eterno conflito israelo-palestiniano; o enfraquecimento dos EUA do ponto de vista geopolítico; e a deterioração da imagem dos EUA que é hoje olhado com desdém por uma vasta maioria de pessoas incapazes de esconderem o seu anti-americanismo, são factores decisivos para arruinar, de forma inexorável, os dois mandatos de Bush. Da mesma forma, no plano interno, as políticas de Bush caracterizaram-se pela mesma inépcia e egoísmo a que o Presidente americano nos habitou – a economia americana, embora esteja longe de depender do Presidente americano, está à beira da recessão.
Com este pano de fundo, a generalidade dos americanos almeja uma mudança profunda na Casa Branca. A forte adesão dos democratas no Iowa pode indiciar um elemento decisivo para as eleições americanas. Aliás, o Presidente Bush, republicano, e a sua administração, não têm dado propriamente a melhor imagem do partido. A tibieza dos candidatos republicanos, exceptuando o experiente John McCain, é outro ponto negativo para o partido republicano. Apesar de tudo, é difícil perspectivar o que está para vir, é cedo e os americanos têm tido o condão de nos surpreender, ultimamente pela negativa.
De qualquer modo, a ânsia dos americanos pela mudança parece ser um factor transversal a democratas e a republicanos. Os anos da Administração Bush têm sido muito onerosos para os americanos, e não só. E tanto mais é assim quando se verifica a forte probabilidade do ainda Presidente Bush ficar na História como sendo um dos piores presidentes americanos que seguramente irá fazer companhia a Richard Nixon nos anais negros da História americana.
A guerra do Iraque e as circunstâncias em que a mesma foi impingida ao mundo; a instabilidade que ainda se vive no Afeganistão – ainda longe de uma pacificação; as aspirações hegemónicas do Irão e o eterno conflito israelo-palestiniano; o enfraquecimento dos EUA do ponto de vista geopolítico; e a deterioração da imagem dos EUA que é hoje olhado com desdém por uma vasta maioria de pessoas incapazes de esconderem o seu anti-americanismo, são factores decisivos para arruinar, de forma inexorável, os dois mandatos de Bush. Da mesma forma, no plano interno, as políticas de Bush caracterizaram-se pela mesma inépcia e egoísmo a que o Presidente americano nos habitou – a economia americana, embora esteja longe de depender do Presidente americano, está à beira da recessão.
Com este pano de fundo, a generalidade dos americanos almeja uma mudança profunda na Casa Branca. A forte adesão dos democratas no Iowa pode indiciar um elemento decisivo para as eleições americanas. Aliás, o Presidente Bush, republicano, e a sua administração, não têm dado propriamente a melhor imagem do partido. A tibieza dos candidatos republicanos, exceptuando o experiente John McCain, é outro ponto negativo para o partido republicano. Apesar de tudo, é difícil perspectivar o que está para vir, é cedo e os americanos têm tido o condão de nos surpreender, ultimamente pela negativa.
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