Portugal está à venda. Pelo menos no que diz respeito a alguns sectores
estratégicos. Terá sido essa uma das contrapartidas resultante da
assinatura do acordo com a famigerada Troika.
Pelo caminho assistimos às negociatas entre os membros do Governo e sector empresarial. O caso da venda da TAP cheira mal por todos os lados, mas parece que já estamos acostumados a viver entre os odores mais desagradáveis.
De resto, é curioso ver a movimentação dos mesmos protagonistas em torno dos negócios mais opacos. Neste particular, Miguel Relvas movimenta-se com relativa facilidade.
Enquanto os cidadãos procuraram sobreviver num país com cada vez menos condições, os negócios vão levando o seu curso normal - para os nossos parâmetros - entre a obscuridade e o prejuízo do país.
Pelo caminho assistimos às negociatas entre os membros do Governo e sector empresarial. O caso da venda da TAP cheira mal por todos os lados, mas parece que já estamos acostumados a viver entre os odores mais desagradáveis.
De resto, é curioso ver a movimentação dos mesmos protagonistas em torno dos negócios mais opacos. Neste particular, Miguel Relvas movimenta-se com relativa facilidade.
Enquanto os cidadãos procuraram sobreviver num país com cada vez menos condições, os negócios vão levando o seu curso normal - para os nossos parâmetros - entre a obscuridade e o prejuízo do país.
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