O sonho de Obama é o de uma América mais justa. Obama assume-se como sendo o candidato dos noventa e nove porcento. Obama quer pugnar por uma economia mais equitativa. São estas as ideias chaves do discurso do Estado da União proferido pelo Presidente americano e candidato presidencial.
Barack Obama apresentou ideias, na sua maioria de cariz fiscal, para inverter a constatação de que as desigualdades crescem a cada dia que passa.
O discurso, as ideias e o sonho de Obama são positivos. Todavia, o candidato democrata às eleições tem contra si estes últimos anos em que essas desigualdades não deram tréguas, muito pelo contrário.
Na verdade, o desempenho do Presidente americano deixou muito a desejar, não só em matéria económica, mas muito em particular nesse contexto. Há muito a fazer no campo da transparência, da supervisão, da supremacia dos mercados. O que é necessário fazer põe em causa o próprio funcionamento do sistema e Obama por muito boa vontade que tenha terá também de contar com os óbices de todos os arautos do sistema económico vigente que não abdicarão da sua galinha de ovos de ouro sem dar luta.
Obama assume-se como sendo o candidato dos noventa e nove porcento. É evidente que está mais perto disso do que o candidato republicano. Porém, resta saber se a política convencional ainda tem capacidade para resolver os graves problemas que assolam os EUA e grande parte do mundo. Problemas esses causados por uma ideologia caduca. Acredito que muitos dos que fazem parte dos noventa e nove porcento já ponham em causa a eficiência e até a utilidade dos instrumentos da política convencional. Esta convicção abre a porta do desconhecido.
Barack Obama apresentou ideias, na sua maioria de cariz fiscal, para inverter a constatação de que as desigualdades crescem a cada dia que passa.
O discurso, as ideias e o sonho de Obama são positivos. Todavia, o candidato democrata às eleições tem contra si estes últimos anos em que essas desigualdades não deram tréguas, muito pelo contrário.
Na verdade, o desempenho do Presidente americano deixou muito a desejar, não só em matéria económica, mas muito em particular nesse contexto. Há muito a fazer no campo da transparência, da supervisão, da supremacia dos mercados. O que é necessário fazer põe em causa o próprio funcionamento do sistema e Obama por muito boa vontade que tenha terá também de contar com os óbices de todos os arautos do sistema económico vigente que não abdicarão da sua galinha de ovos de ouro sem dar luta.
Obama assume-se como sendo o candidato dos noventa e nove porcento. É evidente que está mais perto disso do que o candidato republicano. Porém, resta saber se a política convencional ainda tem capacidade para resolver os graves problemas que assolam os EUA e grande parte do mundo. Problemas esses causados por uma ideologia caduca. Acredito que muitos dos que fazem parte dos noventa e nove porcento já ponham em causa a eficiência e até a utilidade dos instrumentos da política convencional. Esta convicção abre a porta do desconhecido.
Comentários