A cimeira que reuniu os líderes europeus em Bruxelas não trouxe novidades de relevo. Chega-se paulatinamente à conclusão que é preciso ir além da austeridade, designadamente de modo a promover o crescimento económico, mas não se vislumbra como atingir esse objectivo.
Percebe-se que a ortodoxia económica continua a vigorar, com forte apoio alemão e que os países em dificuldades apenas verão essas mesmas dificuldades recrudescer.
O pacto orçamental conta com 25 dos 27 Estados-membros. A rigidez orçamental continua a ser a bitola de uma Europa à deriva conduzida por lideranças anódinas e egocêntricas.
Quanto à possibilidade de ocupação da Grécia, a chanceler Alemã tentou desvalorizar dando-lhe uma roupagem de auxílio e não de ocupação.
A cimeira do crescimento económico e da promoção de emprego foi mais um triste episódio da História da Europa. Nenhuma das medidas que poderiam inverter a crise são sequer contempladas. Insiste-se nas mesmas receitas que nos trouxeram ao descalabro que conhecemos.
Entretanto, o retrocesso social e o empobrecimento vão fazendo o seu caminho. Portugal e outros países que o digam.
Percebe-se que a ortodoxia económica continua a vigorar, com forte apoio alemão e que os países em dificuldades apenas verão essas mesmas dificuldades recrudescer.
O pacto orçamental conta com 25 dos 27 Estados-membros. A rigidez orçamental continua a ser a bitola de uma Europa à deriva conduzida por lideranças anódinas e egocêntricas.
Quanto à possibilidade de ocupação da Grécia, a chanceler Alemã tentou desvalorizar dando-lhe uma roupagem de auxílio e não de ocupação.
A cimeira do crescimento económico e da promoção de emprego foi mais um triste episódio da História da Europa. Nenhuma das medidas que poderiam inverter a crise são sequer contempladas. Insiste-se nas mesmas receitas que nos trouxeram ao descalabro que conhecemos.
Entretanto, o retrocesso social e o empobrecimento vão fazendo o seu caminho. Portugal e outros países que o digam.
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