É assim que se chama a nova líder do partido Kadima, e provavelmente a nova primeira-ministra de Israel. Para isso tem que 40 dias para formar Governo, através de uma coligação. A antiga agente da Mossad é vista como uma moderada, precisamente aquilo que Israel necessita.
Tpizi Livni esteve no Knesset (parlamento israelita) apenas nove anos, uma carreira vista por muitos como curta e que denota falta de experiência. Por outro lado, Livni é advogada e civil e não militar – outra boa notícia para Israel. Além disso, a nova líder do Kadima que, no passado já defendeu teses nacionalistas e mais duras em relação aos territórios palestinianos, tem hoje uma posição mais conciliadora: defende a co-existência de dois estados, um Israelita e um Palestiniano, sem, no entanto, pôr em causa a segurança de Israel.
A possibilidade de Livni se poder tornar na nova primeira-ministra pode ser uma boa notícia para o Estado hebraico. Aliás, Livni tem desempenhado o cargo de Ministra dos Negócios Estrangeiros, tendo em mãos um processo de negociação de paz com a Palestina que, segundo o que parece, tem corrido de forma positiva. Agora a nova líder do Kadima pode ir mais longe no processo de negociações, tendo outro peso como primeira-ministra.
Seja como for, Israel precisa de recuperar uma liderança forte e afastada dos constantes escândalos de corrupção que têm minado a actual governação. Essa liderança deve conciliar a força com a moderação. Livni parece conseguir a conjugação desses dois factores.
A criação de um Estado Palestiniano que é encarada por Livni como sendo uma inevitabilidade desejável, tem de estar novamente em cima da mesa de negociações. Sem esse Estado e sem a resolução da questão das fronteiras, a segurança de Israel será difícil de assegurar a par da constante instabilidade nos territórios palestinianos. Importa referir que se Israel parece estar a arrumar a casa; o mesmo não se passa com os territórios palestinianos, muito por culpa da intransigência e da utilização, por parte do Hamas, de métodos e de uma retórica que se aproximam do terrorismo e que insiste em afastar o povo palestiniano de uma aceitação do Estado Israelita. A conciliação destes dois factores é essencial para um regresso à estabilidade na região.
Tpizi Livni esteve no Knesset (parlamento israelita) apenas nove anos, uma carreira vista por muitos como curta e que denota falta de experiência. Por outro lado, Livni é advogada e civil e não militar – outra boa notícia para Israel. Além disso, a nova líder do Kadima que, no passado já defendeu teses nacionalistas e mais duras em relação aos territórios palestinianos, tem hoje uma posição mais conciliadora: defende a co-existência de dois estados, um Israelita e um Palestiniano, sem, no entanto, pôr em causa a segurança de Israel.
A possibilidade de Livni se poder tornar na nova primeira-ministra pode ser uma boa notícia para o Estado hebraico. Aliás, Livni tem desempenhado o cargo de Ministra dos Negócios Estrangeiros, tendo em mãos um processo de negociação de paz com a Palestina que, segundo o que parece, tem corrido de forma positiva. Agora a nova líder do Kadima pode ir mais longe no processo de negociações, tendo outro peso como primeira-ministra.
Seja como for, Israel precisa de recuperar uma liderança forte e afastada dos constantes escândalos de corrupção que têm minado a actual governação. Essa liderança deve conciliar a força com a moderação. Livni parece conseguir a conjugação desses dois factores.
A criação de um Estado Palestiniano que é encarada por Livni como sendo uma inevitabilidade desejável, tem de estar novamente em cima da mesa de negociações. Sem esse Estado e sem a resolução da questão das fronteiras, a segurança de Israel será difícil de assegurar a par da constante instabilidade nos territórios palestinianos. Importa referir que se Israel parece estar a arrumar a casa; o mesmo não se passa com os territórios palestinianos, muito por culpa da intransigência e da utilização, por parte do Hamas, de métodos e de uma retórica que se aproximam do terrorismo e que insiste em afastar o povo palestiniano de uma aceitação do Estado Israelita. A conciliação destes dois factores é essencial para um regresso à estabilidade na região.
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