Barack Obama tem vindo a subir nas sondagens, depois de uma Convenção do partido democrata que correu muito bem ao candidato à presidência dos Estados Unidos. Menos sorte parece ter tido o candidato republicano, John McCain, que viu a Convenção do seu partido ser obscurecida pelo furacão Gustav.
A subida de Obama prende-se com o sucesso da Convenção democrata, com o reiterado apoio de Hillary Clinton, com a união do partido, mas também com a apresentação de propostas do candidato. Esta é a questão essencial para Obama. Aliás, se o senador do Illinois for exímio na apresentação de propostas, em particular no que diz respeito a soluções para atenuar a crise que assola a economia americana, a probabilidade de vencer as eleições é muito elevada.
Com efeito, Obama vai continuar a subir nas intenções de voto – a Convenção foi apenas uma rampa de lançamento para o candidato dar a conhecer as propostas que tem para o país: na área da economia com propostas concretas para criar emprego e com promessas de não aumentar a carga fiscal da classe média americana; ou na área da educação, ressalvando a necessidade dos EUA oferecerem aos seus cidadãos uma educação de “classe mundial”; ou quando Obama promete acabar com a dependência energética dos EUA em relação ao Médio Oriente, no prazo de dez anos; ou quando relembra o erro do Iraque e o perigo que paira sobre o Afeganistão.
É assim que Obama se dá a conhecer aos Americanos. McCain, por sua vez, tenta mostrar aos EUA as alegadas virtudes da sua vice-Presidente, Sarah Palin, mas são muitas as incógnitas e contradições. Esta dupla tem tudo para ser um fracasso. Ele tenta ir buscar o voto das mulheres que tinham em Hillary Clinton a sua candidata, mas Palin está nos antípodas de Clinton. Além disso, Palin esmera-se no sentido de mostrar a rectidão que norteia a sua vida, mas os escândalos familiares já alimentam páginas de jornais. Palin é um erro de casting, e McCain vai lentamente aperceber-se disso. Com Palin, toda a linha de argumentação sustentada na falta de experiência de Obama perde sentido.
Em suma, Obama tem tudo para conseguir vencer as eleições de Novembro. Se isso acontecer – e tudo indica que vai acontecer – a América mostra ao mundo que é capaz de mudar, e de mudar para melhor.
A subida de Obama prende-se com o sucesso da Convenção democrata, com o reiterado apoio de Hillary Clinton, com a união do partido, mas também com a apresentação de propostas do candidato. Esta é a questão essencial para Obama. Aliás, se o senador do Illinois for exímio na apresentação de propostas, em particular no que diz respeito a soluções para atenuar a crise que assola a economia americana, a probabilidade de vencer as eleições é muito elevada.
Com efeito, Obama vai continuar a subir nas intenções de voto – a Convenção foi apenas uma rampa de lançamento para o candidato dar a conhecer as propostas que tem para o país: na área da economia com propostas concretas para criar emprego e com promessas de não aumentar a carga fiscal da classe média americana; ou na área da educação, ressalvando a necessidade dos EUA oferecerem aos seus cidadãos uma educação de “classe mundial”; ou quando Obama promete acabar com a dependência energética dos EUA em relação ao Médio Oriente, no prazo de dez anos; ou quando relembra o erro do Iraque e o perigo que paira sobre o Afeganistão.
É assim que Obama se dá a conhecer aos Americanos. McCain, por sua vez, tenta mostrar aos EUA as alegadas virtudes da sua vice-Presidente, Sarah Palin, mas são muitas as incógnitas e contradições. Esta dupla tem tudo para ser um fracasso. Ele tenta ir buscar o voto das mulheres que tinham em Hillary Clinton a sua candidata, mas Palin está nos antípodas de Clinton. Além disso, Palin esmera-se no sentido de mostrar a rectidão que norteia a sua vida, mas os escândalos familiares já alimentam páginas de jornais. Palin é um erro de casting, e McCain vai lentamente aperceber-se disso. Com Palin, toda a linha de argumentação sustentada na falta de experiência de Obama perde sentido.
Em suma, Obama tem tudo para conseguir vencer as eleições de Novembro. Se isso acontecer – e tudo indica que vai acontecer – a América mostra ao mundo que é capaz de mudar, e de mudar para melhor.
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